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A Glória Perez nem é tão feia


Após muitos anos ausente dessa dimensão do universo, ontem assisti ao primeiro capítulo de uma novela da Globo. Se eu tivesse internet rápida, teria feito uma transmissão REAL TIME por aqui. Mas, dadas as contingências, lanço agora minhas observações, contando que você, amigo leitor, seja legal e finja que está tudo acontecendo agora:

- Primeira FALHA na TRAMA: logo a Globo, com todo o seu cuidado de produção, coloca uma retroescavadeira toda modernosa em uma demolição que se passa há 15, 20 anos atrás. E poxa, fazem questão de mostrar o painel todo cheio de design da máquina. Ao menos o Paulo Goulart como operador da CASE convenceu (ao contrário do dramaninha idiota que leva seu personagem a se casar com a mãe da Déborah Secco - ele teve pena de demolir a casa delas);

- Déborah Secco não ficou bem em cor de tijolo;

- Christiane Torloni vive uma CLEPTOMANÍACA. Promete;

- Umberto Martins interpreta um homem RICO: será a primeira novela em que ele não vai aparecer o tempo todo sem camisa. O BÊLO dele também vale;

- Pior abertura de todos os tempos. Eu esperando um SHOW do Hans e ela nada mais é do que um MOSAICO de cenas da novela vistas sob uma lente CÔNCAVA.

Em breve, voltaremos.