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Em um blog não muito distante


Agora há pouco, enquanto lia um pertinente comentário do Menezes sobre a saga Star Wars, comecei a refletir sobre alguns aspectos do cotidiano de ter um blog.
Seguidamente, tenho idéias que me parecem bem interessantes não apenas como post, mas como série de posts. Aí publico um, dois textos sobre o assunto e me sinto completamente enfadado dele, incapaz de gastar uma só sinapse de neurônios pela sua continuação efetiva.
Como é um blog, como não faz sentido, como só 5 pessoas lêem, me sinto tranqüilo para simplesmente tangenciar o prometido e nunca mais tocar no assunto, jogando projeto no imenso limbo de idéias que se concretizaram aos pedaços.
Já Star Wars, embora também não faça sentido, tem bem mais audiência, tem até alguns fãs.
Tenho plena certeza de que nem o George Lucas agüenta mais tudo aquilo. Só de pensar em escrever mais um roteiro, riscos congelantes devem percorrer sua espinha.
Imaginem que inferno de vida. Ele vê uma lâmapda fluorescente e lembra de sabre de luz. Vai dar sua malhadinha pra manter o peitoral e lembra da Força. Et cetera.
Mas é aquela coisa, há alguns anos, quando teve o lampejo de voltar no tempo e fazer o "como tudo começou" da saga, ele acreditou que três filmes pra trás era uma boa idéia.
Aí, como não é um mero blogueiro, e como tem MILEÕES envolvidos, ele é obrigado a mergulhar num mar de vetores de computação gráfica e sofrer um calvário interminável.
Até acho que ele mesmo cria essas contagens regressivas que o Menezes citou. Se é pra ser açoitado que seja com um chicote com pregos na ponta.