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É bem verdade que tenho ouvido muito Death Cab for Cutie e estou mais sensível, mas me impressionei muito com a alta qualidade dos vencedores de Cannes deste ano. Ao menos na categoria filme, única que vi integralmente até agora.
Curioso, porque desde que passei a acompanhar o festival com mais afinco, coisa de uns 5 anos pra cá, ele parecia cada vez menos interessante, com menos peças legais. Eu já estava começando a desconfiar que a aparente perda de qualidade ano a ano era na verdade fruto do amadurecimento do meu critério criativo, o que por um lado era uma constatação massa, mas por outro conduzia à desesperadora conclusão de que em breve eu seria imune a qualquer boa idéia, anestesiado pela evolução profissional.
Sigo esperando a avaliação do pessoal mais gabaritado. Até lá, deixo minhas recomendações para quem quiser blocos de 30 segundos de diversão:
O Grand Prix, claro. Boa idéia e produção cavala.
Esta reprodução bonita do oceano.
Um que quase todo mundo já recebeu por e-mail.
Um tenor puro e ex-cantor de grupo vocal como eu não poderia esquecer este.
Coisa mais linda, também vencedor de melhor uso de trilha.
E a paródia da coisa mais linda, muito oportuno.
Os argentinos pedalaram a porta e entraram com tudo. Eis um deles.
Esta campanha aqui é sensacional também.
Jeito massa de falar de cigarro.
Trilha do Jack White e uma linguagem diferente.
E tem mais, tem mais. Mas cansei de linkar.