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Desde que foi anunciada a venda das rádios e TV Guaíba para a Rede Record, só faço é me preocupar (o Correio do Povo, bem, não é que eu não goste, é que é o Correio, né? Não vai nem vem). Mais com o canal de televisão, na verdade, porque a FM parei de ouvir quando troquei o rádio relógio pelo celular na hora de despertar - má troca, a leveza de acordar ouvindo Besame Mucho interpretado por Caculinha e Sua Orquestra é única.
Já dos serviços do mui amado canal 2 ainda sou audiência fiel, dos documentários sobre a Alemanha ou o trem bala japonês até o Guerrilheiros da Notícia, passando pelo McGiver e aquele madrugadão que vende quadros feios e cristais. Pode parecer só charminho indie, mas não é. Embora nenhum dos programas da grade da Guaíba (com exceção do Guerrilheiros) seja realmente bom ou inédito, eles são certamente superiores a uma parte significativa da programação de qualquer canal. Mil vezes aprender informações velhas sobre o Japão pela voz do Fernando Vanuci a assistir Smallville, Lost ou Sex And The City, só pra citar alguns.
Além disso, só a Guaíba é capaz de oferecer a diversão de vinhetas feitas em Power Point, com logotipos surgindo em persiana ou deslizando da direita pra esquerda; a tosquice dos programas matinais de domingo, com ofertas apresentadas de dentro de minimercados totalmente cachorros; e a total falta de atualização da sua programação e equipe, que carrega o erre em todas as palavras e acredita estar ainda na primeira década de 80*.
Só me resta torcer para que os bispos façam jus à alcunha e sejam almas caridosas, garantindo vida eterna para a alma da TV Guaíba.
*a segunda é esta que vivemos agora.