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Em recente almoço com a cúpula da Máfia Insanus, foram acertados os últimos detalhes para o meu ingresso no grupo. Na ocasião, regada a muito vinho, macarronada e bife de glúten, estiveram presentes Don Gabriel e Primo Bruno, suaves rapazes com quem deliberei sobre a nova morada do Mujique (sem esquecer de Sabrina, que trouxe charme e diminuiu a concentração de testosterona do ambiente).
Ficou acertado que Don Gabriel fornecerá toda a ajuda e o substrato necessário para transpor minha ignorância e transferir meus pertences virtuais para o Insanus. Como o novo layout já está em processo de construção, a mudança deverá acontecer ainda mais breve do que o planejado.
Portanto, em pouco tempo a mesmice textual estará em novo endereço. Aguardemmmm.
Esses dias eu estava reparando nas trilhas dos seriados americanos. Puxa vida, é de EMBASBACAR o cuidado que eles têm com essa FACETA da produção. Apenas para citar um bom exemplo: a música que toca duante os créditos do The O.C. Bah, é Explosions in the Sky puro.
Como não tenho nada a dizer no momento, farei uma breve colocação, que, apesar de atrasada, ainda me parece pertinente:
Maria Rita é o maior EMBUSTE musical brasileiro dos últimos 15 anos. Na pressa por achar qualquer coisa de qualidade num mar de porcarias, abraçamos a afinação e os genes dela. Mas convenhamos: ela não compõe como a Adriana Calcanhoto, por exemplo, e não canta com personalidade.
Não caiam nessa. Ou, ao menos, não digam que eu não avisei.
Tem um episódio dos Simpsons que eles vão para o Canadá e o Bart vai jogar basquete com a seleção do país. Ele joga tão bem em comparação com a equipe que é convidado a integrar a esquadra da folha de plátano vermelha. O Gre-Nal de hoje foi mais ou menos assim. Acho que se eu chegasse pro Cuca e dissesse "olha, acho que uns vinte minutinhos aí eu agüento correndo" ele teria me escalado.
E nem estou falando de habilidade com a bola, falo de emocional mesmo. Nunca vi uma equipe tão nervosa, errando em bola, fazendo passes bisonhos e outras bizarrices. Se tivesse psicotécnico no futebol, o Grêmio teria sido proibido de entrar em campo.
Mas estou destruindo a cronologia das coisas. Vamos organizar: como já disse aqui, trabalho na agência que cuida do Grêmio. Por isso, ganhamos ingressos para assistir os jogos do tricolor de camarote. Aí, sacumé, Gre-Nal tranqüilo pro meu colorado, nada a perder, conforto do camarote, fui.
E foi, com certeza, uma excelente idéia. Claro, fui convidado pelo Grêmio, estava cercado de gremistas, tinha que ser contido. "Nada de exaltações", diria o Chaves. Mas tudo bem, descobri coisas bem melhores do que tocar flauta.
Deus, nada, nada supera ver do lado gremista a torcida colorada feliz. Ver a tristeza gremista mais autêntica - eles pensam que não há colorados por perto e sofrem sem mascarar a dor ou a vergonha - e ouvir os cantos da torcida (incluindo os melhores: "a primeira é aqui, a segunda é ali" e "ah, salão de festas").
E tudo isso enquanto o colorado aplicava um chocolate no segundo tempo. No primeiro tempo, apesar de instável emocionalmente, o Grêmio teve mais chances. Mas na etapa final o Inter massacrou. O Gre-Nal mais desparelho que já vi e, portanto, o melhor.
Ah, e para encerrar: Pitbull estava no camarote ao lado do nosso. No final do jogo, ainda tive o prazer de olhar a cara de cachorro perdido (perdoem, foi inevitável) do pobre animal.
Barra de cereal União, de pêssego com cobertura de iogurte. Recomendo com veemência.
E olha que não costumo fazer propaganda de graça.
Atenção para o melhor roteiro de todos os tempos:
Em uma casa de classe média, um homem, com cerca de quarenta anos, instrui a jovem babá de seu filho. Ele está saindo para um jantar e ela vai ficar cuidando do rebento. Solícito, ele diz que tem comida na geladeira, televisão, essas coisas. Além disso, garante que o bebê tem sono tranqüilo e pesado.
A jovem, por sua vez, diz ao homem que ele pode ir descansado, tudo vai ficar bem.
O homem sai e a babá vai até a cozinha procurar o que comer.
De repente, a porta da casa se abre e vemos um anão vestido de bebê entrar. Ele sobe até o quarto da criança, retira ela do berço e deita em seu lugar - não sem antes colocar a chupeta do rebento em sua boca anã. Feliz, esfrega as mãos pensando na diversão que está por vir.
O anão começa, então, a chorar. A babá sobe com uma mamadeira para alimentar o garoto. O anão, porém, quer mesmo é o seio da jovem. "Não, bebê, aqui não tem leite!".
O anão insiste. Ela começa a ficar excitada. A jovem babá e o anão fazem sexo enlouquecidamente no berço da criança.
Ao final, quando ambos já estão satisfeitos, a babá diz ao anão que é hora de dormir. Cobre ele com uma manta e sai do quarto. Fim.
Chorei de tanto rir.
Criar anúncios para o Grêmio tem sido uma grande diversão. Confesso, como colorado, que escrever títulos exaltando as qualidades do tricolor e convocando sua torcida para ir aos jogos é uma experiência única - especialmente agora, na semana que antecede o Gre-Nal.
Acreditem: tenho dado meu melhor. Como pessoa egoísta que sou, penso bem mais na possibilidade de fazer um bom anúncio do que nas glórias do meu time do coração.
Vida longa aos fins de semana chuvosos. Acho que quebrei meu próprio recorde: dormi 13 horas direto, sem nenhum motivo aparente - cansaço ou remédios que pudessem estimular o feito.
Funciona assim: não sou petista, não simpatizo muito com o Raul Pont, acredito que a rotatividade no poder faz bem à democracia mas, jesusamado, votar no Fogaça não faz o menor sentido.
Não vou nem entrar no mérito de que ele foi senador por ERAS e não fez ABSOLUTAMENTE NADA. Nem é preciso conhecer o histórico dele pra saber que se trata de um cara que compõem belas canções. E só.
E depois, isso de eleger qualquer um que não seja do PT já está virando uma doença. Em breve, para fugir dos vermelhinhos, colocarão um TAMANDUÁ no poder. Aliás, olhando bem para o Fogaça, convenhamos, parece ser o caso.
Cara de bunda por cara de bunda, pelo menos o Raul tem um vice mulher.
Quando o Carnaval Chegar
(Chico Buarque)
Quem me vê sempre parado, distante garante que eu não sei sambar
Tô me guardando pra quando o carnaval chegar
Eu tô só vendo, sabendo, sentindo, escutando e não posso falar
Tô me guardando pra quando o carnaval chegar
Eu vejo as pernas de louça da moça que passa e não posso pegar
Tô me guardando pra quando o carnaval chegar
Há quanto tempo desejo seu beijo molhado de maracujá
Tô me guardando pra quando o carnaval chegar
E quem me ofende, humilhando, pisando, pensando que eu vou aturar
Tô me guardando pra quando o carnaval chegar
E quem me vê apanhando da vida duvida que eu vá revidar
Tô me guardando pra quando o carnaval chegar
Eu vejo a barra do dia surgindo, pedindo pra gente cantar
Tô me guardando pra quando o carnaval chegar
Eu tenho tanta alegria, adiada, abafada, quem dera gritar
Esses dias uma moça desconhecida adicionou-me no Orkut como amigo. Como de praxe nessas ocasiões, fui dar um passeio pelo perfil dela, a fim de tentar descobrir o motivo do ADICIONAMENTO - geralmente é algum tipo de semelhança de gostos, tipo "é que tu tá na comunidade Eu Corto a Salsicha em Fatias Dodecaédricas" ou "tu também adora brincar com os fiapinhos de roupa que ficam no umbigo", que eu só venho a descobrir perguntando mesmo.
Só que no caso da citada moça, não foi preciso. Tava lá nas passions dela "meu filho SAULINHO". É, ela tem um filho recém-nascido. Pobre criança.
Como eu sou muito gentil e cortês, não disse nada a ela. Mas eu sei muito bem o quanto o pobre vai sofrer:
- Como? Paulo? Mauro? Lauro? Saldo?
Dentro do contexto da filmografia do Woody Allen, está realmente distante de obras-primas como Dorminhoco ou A Última Noite de Bóris Grushenko. Também não tem o mesmo apelo temático de Annie Hall ou Manhattan. Colocado em comparação com a média dos filmes em geral, porém, revela-se com um bom filme. Até porque tem a Charlize Theron dançando cheia de lascívia por uns 10 segundos.
Celebridades era um dos poucos filmes do Woody Allen que eu ainda não tinha assistido. Sabia apenas do que se tratava (devido a obviedade do título) e de que tinha sido mal recebido pelo público gaúcho de cinema (lembram quando saía na ZH as notas dos filmes em cartaz na avaliação do público?).
Embora eu discorde da gradação ruim concedida à película, sou obrigado a admitir que são vários os fatores de antipatia presentes no filme (segundo um critério, digamos, mainstream - embora eu odeie usar esta palavra): é preto e branco, retrata um universo pouco familiar a muitas pessoas (sim, todo mundo adora celebridades, mas não é qualquer um que entende piadas sobre os bastidores de produção de um filme) e, acima de tudo, é escrito e dirigido pelo Woody Allen, mas ele não atua.
Chega a ser constrangedor o modo como o protagonista (não me peçam nomes, por favor) atua imitando o ex da Mia Farrow. Até as gaguejadas clássicas: "but, but, I di-did!". Só que ele não é o Woody Allen. E as piadas do Woody Allen ficam bem melhores contadas por ele. Mais sinceras.
(continua).
Existem muitos mistérios na roda-motriz deste nosso universo. Mas nenhum me intriga mais do que este:
Por que coisas ruins acontecem preferencialmente com as melhores pessoas?
O que define o azar de um ser humano é sua capacidade de sentar ao lado de pessoas desagradáveis em viagens de ônibus. Sendo assim, sou o campeão mundial. Primeiro, foi o gay histérico que passou 4 horas se dividindo entre contar da sua ma-ra-vi-lho-sa sessão de terapia e dormir atirando a mão sobre a minha coxa. Hoje, foi a vez do bêbado. Deus, o cara cheirava a cana de açúcar. Pacíficoque sou, apenas pensei "ah, bebeu umas aí". E tudo bem.
Tudo bem até ele começar a tossir e vomitar. Bom, não era uma grande quantidade de vômito, mas serviu pra molhar a camiseta dele. E pra que eu molhasse minhas calças também, pensando "puxa vida, ele vai virar pra mim e derramar legumes picados em CALDO na minha barriga".
O mais estranho é que ele fez tudo isso dormindo, movido por seu estado profundamente alcoólico.
Bom, passada a golfada e a crise de tosse, ele voltou a dormir feito bebê. Sossego. Placebo nos fones de ouvido. Parecia tudo bem, até o ônibus parar para o lanche no EMPREENDIMENTO JAPONÊS.
O bêbado resolveu descer para, adivinhem, comprar cerveja. O engraçado é que ele não conseguia achar o nosso ônibus entre os que estavam ali parados (dois ou três, no máximo). Com ajuda de alguns transeuntes e, vigiado pela minha silenciosa risada de vingança, ele volta. Comendo um espetinho. "Ai, Jesus, pronto. Agora ele tem o que vomitar em mim".
Não satisfeito, o borracho desce de novo, fato que o levou a ser quase esquecido lá mesmo (ah, adivinhem se eu ia avisar que o passageiro sentado ao meu lado não tinha voltado? Claro que não, afinal, era - praticamente - em mim que ele estava vomitando).
E ele ainda se achou no direito de resmungar porque o motorista tomou a lata de cerveja da mão dele. Porém, logo dormiu. E eu voltei a ouvir Placebo. Só mesmo ao som de Come Home pra eu ignorar tudo aquilo.
http://esportes.terra.com.br/formula1/interna/0,,OI399455-EI1284,00.html
Preciso, com urgência, perder alguns quilos. Ok, digam que é MULHERZICE, não me importo. Afinal, eu uso calça capri.
Mas a verdade é que esse extra na baçança está me impedindo de realizar alguns dos meus hábitos de verão, como usar minha camiseta de judeu ou correr nu nas cercanias lá de casa.
Vou ver se aproveito o verão para tomar banho pela manhã também. É bastante prazeroso, e somente praticável na estação que está por vir.
O italiano é um português falado com as mãos.
O espanhol é um italiano que versa sobre sexo.
Agradecimentos especiais as mais de 80 pessoas que passaram pela minha festa, seja por dois minutos ou por duas horas. E àquelas que, de uma forma ou de outra, deixaram registrados seus cumprimentos e manifestações de afeto.
Agradecimentos superespeciais aos Brunos Galera e Pommer, Guilherme, Fergs, Tio Lódio, Iuri e Davi, e superultraespeciais a Carol, por terem tornado a festa possível.
LOCOMOTIVE MOSCOU é mesmo um nome excelente para um time de futebol. O melhor em sua categoria. No geral, é superado apenas por HUSQVARNA, notadamente o melhor nome de empresa que existe - especialmente se considerarmos que se trata de um fabricante de máquinas para jardinagem.