Love

Adicionando um novo capítulo a uma das mais belas histórias de amor que se tem notícia, Bibs já está em Londres com Bulcão.

Estou com sono

Em poucos dias, estarei novamente com computador em casa, o que deve normalizar a postagem por aqui - ainda que, eu sei, ninguém tenha sentido falta das minhas opiniões ou das coisas que (não) acontecem na minha vida.
Espero também que minha jornada de trabalho volte a ser de 8 horas, e não mais de 16, como a média das duas últimas semanas.
Mentiria se dissesse que o tempo ausente inflou meu cérebro com idéias e textos para colocar aqui, até porque blog tem muito deTIMING, sabemos. As coisas que pensei duas semanas atrás já não servem mais, em boa parte dos casos.
Me conforta saber que tenho cinco fiéis leitores, que seguiram e seguirão por aqui (depois do sucesso do BBB, mais do que nunca fama é indicativo sem valor: que o ruim fizesse sucesso eu até entendia, mas o nada absoluto e a ausência de qualquer acontecimento ficar na boca do povo é um tanto demais. Não ser lido é cada vez mais cool).

Obrigado.

Filosofia

Irei ao Gre-Nal.

No Olímpico.

Agora o Grêmio tem tudo pra levar a taça.

Quero minha vida de volta

Meu rosto, meus amigos, minha vida: nada mais pertence a mim:

http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=14320435240037365647

Não sei se é piada ou não. Mas descobri muito por acaso.

A cold dead place

Tudo Pela Vitória (Friday Night Lights, no original) foi da prateleira da locadora para as minhas mãos por um único - e bom - motivo: a trilha é assinada pelo Explosions In The Sky.
Um filme embalado por canções de post-rock era algo que há muito eu queria ver, o que desde já justificou assistir mais uma história sobre jovens jogadores de um time desacreditado que, motivados por seu treinador, conseguem façanhas inimagináveis.
E o resultado, do ponto de vista TRILHÍSTICO, é realmente bom. Em vários momentos a edição é trabalhada em cima do andamento e das variações das músicas, multiplicando o efeito já avassalador das canções.
Isso sem mencionar, claro, o lirismo que as músicas injetam em cada uma das cenas em que aparecem.
Recomendo. Até porque no fim das contas o filme não é tão óbvio assim.

Blogueiros do passado

Na Vanity Fair deste mês, alguns dos mais influentes críticos de cinema do século XX em momentos infelizes:

"Not quite up to 'Across the Pacific'...but is nevertheless pretty tolerable."
- David Lardner, The New Yorker, 28 de novembro de 1942, sobre Casablanca

"In some ways it's the biggest amateur movie of them all...It's a monumentally unimaginative movie."
- Pauline Kael, Harper's, fevereiro de 1969, sobre 2001: Uma Odisséia no Espaço

"Brando is handicapped by poor makeup...Al Pacino rattles around in a part too demanding for him...The surprisingly rotten score is by Nino Rota."
- Stanley Kauffmann, The New Republic, 1 de abril de 1972, sobre O Poderoso Chefão

"This is third-rate Hitchcock...A reflection of a most unpleasant mind, a mean, sly, sadistic little mind...Merely one of those television shows padded out two hours by adding pointless subplots and realistic detail."
- Dwight Macdonald, Esquire, outubro de 1960, sobre Psicose

"I sat cringing before MGM's Technicolor production...which displays no trace of imagination, good taste, or ingenuity...I say it's a stinkeroo...Bert Lahr is funny but out of place."
- Russell Maloney, The New Yorker, 19 de agosto de 1939, sobre o Mágico de Oz

"Though the attempt is praiseworthy, the results are shockingly unsatisfying."
- Richard Griffith, Los Angeles Times, 12 de maio de 1941, sobre Cidadão Kane

"At its best all this seems to me insipid, and at its worst an embarrassment to both flesh and spirit."
- Richard Winnington, News Chronicle, 5 de abril de 1946, sobre It's a Wonderful Life (confesso não saber de qual filme se trata. Aguardo colaborações)

"It is, in the last analysis, just a huge, thundering camel-opera."
- Bosley Crowther, The New York Times, 17 de dezembro de 1962, sobre Lawrence da Arábia

"We still feel that color is hard on the eyes for so long a picture."
- Frank S. Nugent, The New York Times, 28 de dezembro de 1939, sobre E o Vento Levou

Lindura de momento

Se por um lado o imenso volume de trabalho que caiu sobre minha mesa nas últimas semanas tem me impedido de postar mais aqui, por outro, é graças a ele que voltei a ter fé na humanidade.
Ontem, durante mais um jantar apressado, presenciei uma garota, com seus não mais que nove anos, utilizando a internet do McDonalds para pesquisar PESSOAS FEIAS no Google.
E ali ela ficou minutos e mais minutos, horas talvez.
Coisa linda.

Embalado e envasado

Até uns 3 anos atrás, era difícil encontrar um telefone celular que não estivesse revestido com uma capinha. De plástico, couro, coloridas, elas estavam em todos.
Hoje a situação parece ter se invertido. É raro achar um celular coberto com uma delas. Talvez porque boa parte das pessoas agora veja o telefone móvel como um bem de pequena duração - um ou dois anos, no máximo -, que não precisa de maiores cuidados e proteções.
Ou talvez a moda tenha realmente passado e ninguém mais queira saber delas - tanto que as capinhas em forma de meia, um prometido sucesso, não vingou.

Gosto dos meus colegas de trabalho

- Saulo, tu é a pessoa mais estranha que já conheci em toda minha vida.

Sou pior que você

Alguém por acaso saberia me dizer o porquê de o chat do Gmail estar presente no Gmail de todo mundo exceto no meu?

Grato.

Gosto

Em entrevista pra ZH, o Fábio Júnior disse que adora comer pipoca salgada com café preto, tudo esmagado e misturado dentro de uma xícara grande. E depois as pessoas se espantam quando conto que já comi sushi bebendo leite com Nescau.

Oscar

Mais impressionante que a vitória de "Crash", só a capacidade do José Wilker de ser profundamente irritante.

Moremio

Com a da esquerda eu casava hoje.

Resumo do carnaval

Dormi tanto, mas tanto, que pela primeira vez na minha vida a idéia de deitar numa cama e cochilar me dá náusea.