home. arquivos: julho07. junho07. maio07. abril07. março07. fevereiro07. janeiro07. dezembro06. novembro06. outubro06. setembro06. agosto06. julho06. junho06. maio06. abril06. março06. fevereiro06. janeiro06. dezembro05. novembro05. outubro05. setembro05. agosto05. julho05. junho05. maio05. abril05. março05. fevereiro05. janeiro05. dezembro04. novembro04. outubro04. setembro04. agosto04. julho04. junho04. maio04. abril04. março04. fevereiro04. janeiro04. dezembro03.

Insanus
alexandre
bensimon
bituca
bruno
cardoso
carol
cisco
cove
daniel
firpo
gabriel
hermano
menezes
nova corja
parada
träsel
vanessa

Blogroll
3 vozes
alliatti
anna martha
antenor
bibs
bulcão
carine
conjunto comercial
dani
diego
g7+henrique
iuri
jousi
lima
lu
madureiras
marcia
mirella
nego
patrício
rodrigo
soares silva
solon
tams

Soa a genialidade


"Without a doubt the single most anticipated Travels in Constants disc, Explosions in The Sky appropriately treated its conception like an event. At the start of they year, they holed themselves into a house together for two weeks, with a mission to write, record, and complete one new song every day. They would not return to any song once that respective day was done, and if they didn't have time to make something worth saving, they would just scrap it all and start over the next day...."

As canções, claro, se chamam Day One, Day Two, etc., até Day Eight. Já baixei, mas ainda não ouvi.

Enquanto não consigo escrever sobre SP


Ontem fiz as unhas. Fizeram pra mim, na verdade. E apenas tirei, meio por cima, as cutículas, verdade também. Ainda assim, a sensação foi muito boa. Fica lisinho na base da unha, impossível não passar o dia todo acariciando a região com a ponta dos outros nove dedos.
E ainda soube que embelezar as garras evita aquelas pontinhas que se descolam ao lado das unhas - aquelas que provocam uma dor muito chata quando tu respinga vinagre no dedo ou encosta num interruptor com mal contato.

Próximo passo: creme esfoliante.

Loud


Amanhã à noite embarco para São Paulo para assistir Franz Ferdinand, Art Brut e Radio 4 no Festival Motomix. Além dos shows, que acontecerão no sábado, estão programados passeios pela Capital Cinza e, se a tarde de domingo estiver bonita, uma ida ao Hopi Hari. Galeria do Rock e MASP também estão no roteiro.
De brinde, uma segunda-feira de folga. Quando a Tela Quente estiver terminando, estarei desembarcando de volta, com muitas histórias pra contar, fotos pra mostrar e, espero, uns 2% menos de capacidade auditiva.

Justiça seja feita


Quando a gente é mal atendido pelas centrais de atendimento das empresas, saímos na hora bradando aos quatro ventos nossa ira.
Pois quando o contrário acontece, é justo que sopremos a alegria e a satisfação até o mais longínquo reino imaginável.
Acabo de ligar para a GVT e ser soberbamente atendido. A moça, educada, cordial, inteligente, prestativa e DESGERUNDIZADA, resolveu todos os meus problemas.
E olha que envolviam dinheiro.
"Vou confiar na palavra do senhor", ela disse. Tive vontade de ligar pro Senhor GVT e pedir a ele que fizesse dela vice-presidente da empresa. Quiçá do mundo.

Ah, se as empresas soubessem o quanto é fácil deixar a gente feliz.

Da sabedoria adquirida


É quando a gente fica mal do intestino que valoriza a dádiva de trabalhar numa sala comercial com banheiro, e não viajando, visitando clientes ou escavando minas.

Porto Alegre, tchau


Aos poucos, começo a viver com Porto Alegre o mesmo processo que passei com Passo Fundo pouco mais de cinco anos atrás. Os problemas e defeitos da cidade crescem agudamente, enquanto os benefícios de se viver nela parecem cada vez mais relativos.
Certamente, os mais de três anos sem férias e o cansaço e estresse que torcem meus nervos contribuem para a má-vontade com a capital dos gaúchos. Porém, nunca antes a total ausência de lixeiras, a péssima sinalização das ruas e as obras sem fim que abrem e reabrem buracos nos mesmos lugares me irritaram como nos últimos dias.
Aí, pra completar, a semana abre nevando e termina com 29º*. Não há saúde física e mental que resista.

*de acordo com a previsão para sábado.


Ontem fui num churrasco em Itapoã. Entre um arrepio de frio e outro (ou entre um pedaço de batata assada com requeijão e outro, como queira) fiquei pensando na vida das pessoas que moram nas casas que passei no caminho. 30 km de percurso pra fazer qualquer coisa.
Senti meu coração sendo tomado por um grande sentimento de solidariedade. Tive vontade de parar e abraçar as pessoas que via pelas ruas mal asfaltadas, mas fiquei com medo de descer do carro e me perder.

Aí passei pelo Terra Ville e não entendi mais nada. Como alguém com dinheiro suficiente para fazer uma casa naquele lugar opta por viver tão longe? Por mais que seja possível viver quase sem sair de lá, a sensação de distância e deslocamento persiste e a angústia que isso causa, ao menos em mim, não tem sossego, segurança ou campo de golfe que cure.