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Um frigobar, uma televisão, um recipiente térmico cheio de embalagens de refrigerante, água, cerveja e energético, sanduíches, outra televisão (esta funcionando) e um DVD portátil. Já seria uma ótima lista se estivéssemos falando de um piquenique ou acampamento. Sendo uma viagem de carro, então, nem se fala. Evidentemente, não se trata de um carro convencional – muito menos de uma família convencional. Estou falando de uma viagem para Floripa capitaneada pelo meu sogro e seu furgão Ducato.
Considerando-se os padrões dele, até que não parecia tanta coisa – além desses itens, havia apenas um reboque com uma lancha. Até estranhei ele estar tão contido. Mas foi chegar na praia e descobri o truque secreto: a lancha, que estava coberta com uma lona, foi utilizada como bagageiro. Dentro dela viajaram uma bicicleta, uma grelha feita com roda de arado, um botijão de gás, varas de pesca e mantimentos.
Entretanto, a grande surpresa da viagem não estava nem na saída, nem na chegada. Estava na linha que liga as duas. Nas mais de 14 horas que levamos para percorrer PoA-Floripa.
Mirella desvendou o grande segredo.
Apenas o melhor vídeo de todos os tempos.
Seguindo os passos do mestre Menezes, colaborei para o ZH Moinhos, a pedido da toda poderosa Mirella, que edita o carderno. Está na edição de hoje.
Mas a grande atração do suplemento mais nobre da Capital virá na semana que vem. É que a Mirella entrevistou o vendedor de mapas da 24, aquele que tanto me inquieta há tempos.
O mistério está perto do fim.