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Da Folha:
O PT joga mais duro na eleição de Porto Alegre do que em São Paulo, segundo o governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto (PMDB).

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Ainda indefinida, a eleição de Porto Alegre teve alguns excessos nos últimos dias. Partidários dos dois candidatos chegaram a trocar agressões físicas e acusações de uso da máquina pública na eleição.

Rigotto desaprovou os excessos, mas considerou "normal" a disputa acirrada. "O jogo é muito pesado devido ao simbolismo de Porto Alegre, onde o PT elegeu quatro administrações sucessivas. É uma referência, uma vitrine do PT. Perder o governo do Estado em 2002 e possivelmente perder outra referência em 2004 seria muito ruim para o partido. Por isso que o jogo é muito pesado e o PT está jogando tudo, mais até do que em São Paulo, para reverter o resultado", afirmou ele à Folha Online.

O governador justificou sua opção por Fogaça com o apoio que teve do atual candidato quando se elegeu em 2002 e também devido ao bom relacionamento do PPS com partidos que fazem parte de sua base na Assembléia Legislativa do Estado.

Rigotto pulou do barco federal porque sabe que o PMDB não vai levar a candidatura à vice-presidência em 2006. E pior, nosso governador acreditava que seria o candidato.

Dito isso, gostaria de saber o que o presidente da empresa de calçados Azaléia, o ex-governador Antônio Britto, fazia no Palácio Piratini no mesmo momento em que Germano Rigotto oficiaizava seu apoio a José Fogaça.
Também gostaria de saber quanta grana esta empresa - que recebeu verba do Fundopem durante o governo Britto - investiu na campanha de Fogaça.

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