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Os moradores da Barra do Rio Cerro, em Jaraguá do Sul, no norte catarinense, foram surpreendidos no domingo pela visão de um cachorro caminhando com uma faca cravada na cabeça.
O animal foi capturado na manhã de ontem e submetido a uma cirurgia para retirar a faca. O cachorro está bem. Ninguém sabe como a faca foi parar na cabeça do animal.
Zero Hora
Porto Alegre, 23 de março de 2005.
Edição nº 14456
Ambiente
Cão sobrevive com faca na cabeça
Cachorro foi submetido a uma cirurgia e está se recuperando
JÔNATAS KOSMANN/ Agência RBS/Jaraguá do Sul (SC)
Os moradores da Barra do Rio Cerro, em Jaraguá do Sul, no norte catarinense, foram surpreendidos no domingo pela visão de um cachorro caminhando com uma faca cravada na cabeça.
O animal foi capturado na manhã de ontem e submetido a uma cirurgia para retirar a faca. O cachorro está bem. Ninguém sabe como a faca foi parar na cabeça do animal.
O cão foi visto pela primeira vez por volta das 10h40mim de domingo. Os moradores chamaram a polícia, que acionou os bombeiros. Uma viatura e dois socorristas foram deslocados, mas o animal fugiu antes de ser capturado.
Informada, a veterinária responsável pelo Centro de Controle de Zoonoses, Regiane Schiochet, percorreu sem sucesso, por duas vezes, a região em busca do animal. Por fim, deixou seu número de telefone com os moradores, para ser acionada tão logo o cachorro reaparecesse.
A volta do cachorro - ainda com a faca na cabeça - ocorreu na manhã de ontem. Regiane e o veterinário Valdemar Schweitzer foram à Barra do Rio Cerro e capturaram o animal ferido. Na tarde de ontem, a faca foi retirada.
Com duas décadas de experiência, o veterinário descartou qualquer dano ao cérebro do cão sem precisar sequer fazer um Raio X.
- A coordenação motora do animal estava perfeita, prova de que o cérebro foi poupado no acidente, com a faca atingindo somente suas fossas nasais - disse Schweitzer.
Quando ele anestesiou o cão, descobriu que a faca atravessara inclusive o céu da boca do animal, chegando a ferir sua língua. Em um cirurgia que demorou pouco mais de meia hora, a faca foi retirada, mas o ferimento ficou aberto.
- Havia um princípio de infecção, e ninguém pode dizer quão limpa, ou suja, estava a faca. É preciso que o processo de cicatrização comece internamente. Por isso, o ferimento ficará aberto - justifica Valdemar.
Quem se interessar em adotar o animal pode ligar para o veterinário, no telefone (47) 275-3268.
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