Sílvio Pereira

12h23: Sílvio Pereira confirma à senadora Heloísa Helena que a esperança do PT de conquistar 400 prefeituras no ano passado era pura miopia megalômana. Tudo o que ele ouvia dos diretórios era: "Não temos recursos". Tanto é verdade que a Casa de Cinema deve esperar até hoje o pagamento dos R$ 80 mil referentes à campanha fracassada do Raul Pont.

Quatrocentas prefeituras.

É, os petistas não ficaram deslumbrados com o poder.

12h57: Incrível, Álvaro Dias (PSDB/PR) mostra um contrato de empréstimo para ser pago em um ano cuja garantia era um punhado de computadores. Os visionários não sabiam que computadores com um ano de uso perdem boa parte de seu valor. A ironia dessa história é que ela se parece com o contrato assinado por 52 milhões de pessoas em 2002.

13h05: O deputado Maurício Rand pede Voto de Pesar. Acho que é para mim.

13h13: Pereira fala que a equipe de transição liderada por Gushiken tinha um sistema de gerenciamento de cadastro de indicações para o governo. Um projeto de Estado, sem dúvida.

13h30: "É engraçado como parentes de políticos que trabalham por indicação é nepotismo e no PT não é".

13h31:

– Como o seu partido irá pagar os honorários do advogado?

– Com os recursos dos quais o partido dispõe.

– Ah, o senhor quer dizer com o Caixa 2?

Onyx Lorenzoni (PFL/RS) X Silvio Pereira

13h39: "Logo após, suspender a sessão para que todos possamos fazer um lanche (Maguito Vilela- PMDB/GO). A coisa mais sensata que ouvi até agora.

13h50: "Não troca de canal que eu quero continuar ouvindo mentira (Vovó)".

P.S: Essa o Mojo vai adorar. Um dos principais dirigentes do PT é empregado do partido, mas recebe como prestador de serviços. E deu a entender que quase todos ali são autônomos. Os funcionários do Partido dos Trabalhadores não têm carteira assinada.

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