Ordinários
14h05: sessão ordinária na Câmara começa sem Severino Calcanti (PP/PE). Em seu lugar, está o deputado Inocêncio de Oliveira (PFL/ PE), também conhecido como proprietário de fazendas que utilizam trabalho escravo.
14h34: Onyx Lorenzoni (PFL/ RS) tem uma leitura dos fatos. Para ele, "o governo Lula montou a maior quadrilha da história do país". E o PFL é um baluarte da honestidade.
14h41: "O presidente Severino, dentro do seu despreparo, ajudou muito a desvendar toda a podridão desta Casa". – Deputado Paulo Feijó (PSDB/ RJ)
15h45: "Cheque aparece e Severino some" é a manchete do comentário de Cristiana Lobo na Globonews. Esse pessoal de Brasília sabe se divertir.
16h: "Eu não consigo me imaginar na cabeça de um jovem de 16, 18 anos", brada o senador Arthur Virgílio (PSDB/ AM). Cara de sorte.
16h13: começa o Grande Expediente na Câmara sob o comando de José Thomaz Nonô (PFL/ BA). Roberto Jefferson ainda não apareceu. Deve estar enchendo a mala de grana.
17h09: o advogado de Jefferson, Itapuã Messias, discursa no plenário. Agora, o porquê disso é desconhecido para mim.
17h18: parece que todos os deputados estão presentes. Vamos aproveitar, trancar as portas e tacar fogo neles.
17h21: tem uma claque do Jefferson tocando o horror nas galerias.
17h34: obviamente, o outro advogado de Jefferson é gaúcho. E fala do RS como se o Estado fosse mesmo relevante.
17h38: Jefferson começa a falar.
17h49: parece que ele ganhou o Oscar, não pára de agradecer o apoio e a simpatia de todos.
17h50: desconfio que não vai sair cassação alguma.
17h52: "na Schincariol metem algema, no O Globo, o rabo entre as pernas".
18h04: "estou começando a perceber que o [José] Dirceu está sendo escanteado pelo jornal [O Globo]. Perceberam que ele não tem mais poder".
18h08: a Casa prorroga em dez minutos o discurso de Jefferson e começo a escutar aplausos.
18h11: "o meu conceito do presidente Lula é de ele é malandro, ele é preguiçoso. Alguém sabe se ele já voltou da Guatemala?".
18h20: terminou. Foi decepcionante o discurso de Jefferson. O deputado, como todo personagem gasto, abusou das figuras de lingüagem que beiravam a fanfarronice. Comparou Dirceu a Jeany Corner, por exemplo. Mas se esqueceu, ao acusar o PT de corrupto, que ele também deve pagar o que fez, pois os R$ 4 milhões que embolsou ainda estão soltos por aí.
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