Siafi
Por alguma razão José Dirceu quer me convencer da sua inocência. Alguém no gabinete até se deu ao trabaho de me enviar notas de assessorias que também são enviadas para todos os meios de comunicação do país. O único problema é que mandam comunicados do deputado para minha conta alternativa e-mails. A que eu não escrevo para ninguém.
Os petistas não aprendem. Quando é para vender teses, conquistar votos e enganar as pessoas, a mídia faz bem o seu trabalho e divulga todas as besteiras que possam ser escritas a favor dos políticos. Mas um dia a casa cai – como a de Dirceu – e muda tudo. Os repórteres, antes vistos como dóceis, agora fazem parte da conspiração tramada contra Dirceu. Agora, para salvar a pele, manda gráficos que significam do ponto de vista legal e quer que todo mundo acredite nele.
06/10/2005 - Em nota, José Pimentel desmente acusações de Ônix Lorenzoni
O secretário nacional de Finanças e Planejamento do PT, José Pimentel, divulgou nesta quinta-feira uma nota que desmente as acusações do deputado Ônix Lorenzoni (PFL) sobre um suposto empréstimo irregular tomado por José Dirceu junto ao PT. A nota esclarece que o valor pago por Dirceu ao PT refere-se à devolução residual de adiantamentos feitos a ele para despesas com viagens e oturas atividades partidárias entre 1995 e 2001, período em que Dirceu foi presidente do PT. Confira a íntegra da nota:
Nota à imprensa
Em relação às falsas afirmações do deputado Ônix Lorenzoni sobre um suposto empréstimo tomado pelo deputado José Dirceu junto ao Partido dos Trabalhadores, temos a esclarecer que:
1) O PT não fez nenhum empréstimo a José Dirceu. O valor de R$ 14.322,51 pago por Dirceu ao PT em seis parcelas, entre dezembro de 2003 e maio de 2004, refere-se à devolução de residual de adiantamentos feitos a Dirceu para uma série de despesas com viagens e outras atividades partidárias realizadas durante seu período como presidente do PT, de 1995 a 2001. O acordo de quitação do saldo devedor foi firmado quando de sua rescisão contratual como presidente do partido.
2) O valor em questão foi quitado em seis parcelas, com a emissão de cheques nominais devidamente depositados na conta bancária do partido nº 13.000-1, conforme abaixo:
29/12/2003 – R$ 2.400,00 (cheque nº 479
05/02/2004 - R$ 2.400,00 (cheque nº 479242)
01/03/2004 – R$ 2.322,51 (cheque nº 479243)
31/03/2004 – R$ 2.400,00 (cheque nº 479278)
13/05/2004 – R$ 2.400,00 (cheque nº 479279)
31/05/2004 – R$ 2.400,00 (cheque nº 479280)
TOTAL: R$ 14.322,51
José Pimentel
Secretário de Finanças e Planejamento do PT
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