O termo é "Nota Queimada"

Os eleitores da deputada federal Ângela Guadagnin (PT SP) devem se enfiar em um buraco. A petista discursa há mais de uma hora na Comissão de Ética da Câmara para defender o companaheiro João Paulo Cunha (PT/ SP) da cassação. Nervosa, claudica nas palavras com mais de três sílabas e pede água constantemente para os garçons da Casa. O ápice da cara de pau foi quando disse – nessa parte, sem gaguejar – que "o representado não apresentou má-fé ao sacar dinheiro do Banco Rural porque pediu recibo do valor". Como o pessoal do jornalismo econômico costuma dizer: "Não é nem Nota Fria. É Nota Queimada".

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