Em defesa do Comandante Bolinha
No programa Boa Noite Brasil, apresentado por Gilberto Barros, o Jornalismo da Bandeirantes aproveita para anunciar entrevista com Rosinha Garotinho. Depois de mostrar um Anthony Garotinho debilitado por 100 horas de greve de fome – que aproveitou para acenar à câmera –, a governadora fluminenese bate na tecla das "calúnias" contra seu marido.
Armada com um procurador, ela mostra documentos que comprovariam a inocência de seu marido. De camisa azul-bebê, Rosinha beira o histerismo, dizendo que tais mentiras inviabilizam a futura presidência do marido. Depois de acusar uma "Grande Rede de Comunicação" de difamar o Comandante Bolinha, ela acrescenta que "a maior acusação mentirosa foi a de administrador corrupto", disse Rosinha.
Rosinha diz que a revista Veja omitiu informações para difamar Garotinho no caso do aluguel de táxi-aéreo. "Nenhuma ONG doou dinheiro para a pré-campanha de meu marido", retrucou contra outra pergunta constrangedora. "Ele é vítima de uma grande rede de televisão e rádio". Depois de Barros insistir, Rosinha admite que a fonte das acusações é a Rede Globo. O programa corta imagens da governadora com as de Garotinho deitado no sofá-cama.
Barros: Até onde vamos com essa greve de fome?
Rosinha: Ele diz que vai até as últimas conseqüências. Buscar a sua honra.
Barros: A última conseqüência é... a morte?
Rosinha repila todas as perguntas de Fernando Vieira a respeito da matéria da Veja. Ela dá uma desculpa esfarrapada. Desconversa. "Os bancos em São Paulo também têm suas sedes em pequenas cidades", acusou. Enquanto isso, dezenas de tomadas na salinha de Garotinho.
"A greve de fome não é marketing. Ele quer mostrar que é injustiçado. Quando Ghandi fez greve de fome era marketing?", lembrou a governadora fluminense. "Estamos a favor do bom jornalismo". Rosinha disse que o governo Lula comprou ações da NET, para ajudar a dívida da Globo.
O Freak Show de Anthony Garotinho finalmente chegou ao vivo às casas das pessoas. Me lembrou de quando o Circo Vostok esteve em Porto Alegre, em 1987. A maior atração era a privada ao estilo russo. No chão, para que quem precisasse ir aos pés ficasse de cócoras. É o mínimo que o casal fluminense merece.
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