Para a OAB, com carinho: Live Cuffing
Advogado é algemado e deixa acareação da CPI
"Eles queriam a foto e conseguiram", disse o chicaneiro
O advogado Sérgio Weslei da Cunha deixou há pouco, algemado, a acareação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Tráfico de Armas. O presidente da CPI, deputado Moroni Torgan (PFL-CE), explicou que todos os deputados entenderam que Cunha feriu o artigo 331 do Código Penal, sobre o desacato a funcionário público em exercício de sua função. Cunha foi preso pela Polícia Legislativa. Como ele é advogado, Moroni Torgan pediu que a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) seja informada imediatamente sobre a prisão em flagrante.
A discussão ocorreu porque o advogado falou "aqui se aprende rápido" e deputados afirmam que ele estava ofendendo a Câmara. O advogado diz que se referia ao Brasil, mas a carapuça serviu aos excelentíssemos. A próxima a sair algemada deve ser a advogada Maria Cristina de Souza Rachado, que continua na acareação junto com Artur Silva, ex-funcionário da Câmara que acusa ela de comprar fita sigilosa da CPI.
11h46 "Eu me considero uma boa advogada", diz Maria Cristina. "É nada, é nada. Senão não se metia nessas roubadas", diz advogado. "Eu estou muito constrangida", diz ela. "Tem gente chorando a morte ainda. A senhora foi responsável pela morte de policiais".
11h50 "Eu não tô mentindo", diz advogada. Parlamentar diz que "devia ter instrumento para prender mentirosos". Aí não sobra ninguém.
12h11 Artur Vinícius afirmou que, quando saiu do shopping center, os R$ 200 já haviam sido pagos pela advogada pela fita que teria sido entregue a Marcola, líder do PCC.
12h15 Questionado sobre suas tatuagens da CPI do Tráfico de Armas. O técnico diz que luta jiu-jitsu e que, a cada luta que vence, faz uma nova tatuagem.
12h24 Maria Cristina afirma que o técnico quer expô-la ao ridículo e acabar com sua carreira. Quem sabe se ela não se maquiasse no camarim do Bozo, até poderia funcionar. “R$ 2 mil é muito pouco para o que eu estou passando agora”, afirma a advogada. Ela acaba de confessar o suborno ao dizer que o funcionário terceirizado "não quis receber o dinheiro lá dentro [da loja onde foi copiado o CD]".
12h25 Carlos Sampaio (PSDB-SP): "Se ele não quis receber o dinheiro lá dentro, fica claro que alguém lhe ofereceu dinheiro", disse o parlamentar. A advogada negou. "Eu não quis dizer isso."
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