Antônio Britto vem aí

Agenda de Germano Rigotto

9h30min - Reunião com a diretoria da Aracruz para discutir novos investimentos no Rio Grande do Sul. Local: Gabinete do Governador.

O governador Germano Rigotto recebeu a diretoria da Aracruz Celulose, liderada pelo diretor-presidente, Carlos Aguiar. Na reunião, da qual participaram representantes de 30 municípios beneficiados com investimentos da empresa, foram assinados os projetos da Aracruz no Rio Grande do Sul.

A notícia adquire profundidade evitada pela assessoria do governador no site da própria Aracruz. Um trecho: "A Aracruz espera, por parte do governo estadual e municípios de abrangência, a adequação da infra-estrutura rodoviária para melhorar o fluxo nas estradas gaúchas, a criação de condições para o bom uso das hidrovias na logística de transporte de madeira e celulose, suporte tributário para viabilizar processos da indústria, a realização de melhorias no abastecimento de energia elétrica para os moradores de Guaíba e Barra do Ribeiro, além de dar apoio à realização do Programa de Qualificação Profissional, pois a empresa possui a política de privilegiar a mão-de-obra local em todos os municípios em que atua".

Olha, ouvi falar de uma ciclovia muito boa que o Rigotto construiu para a Frangosul. Quem sabe a Aracruz não pega a rebarba e também nomeia Antônio Britto de diretor. O que será que os deputados-turistas do Tour da Celulose pensam disso?

Aracruz assina protocolos de intenção no Rio Grande do Sul

Porto Alegre, 29 de junho de 2006 - A Aracruz Celulose, empresa brasileira e líder mundial no mercado de celulose branqueada de eucalipto, assinou hoje pela manhã, em Porto Alegre, protocolos de intenção com o Governo do Estado e as Prefeituras de Barra do Ribeiro, Cachoeira do Sul, Guaíba e Rio Pardo, para ampliar a atuação da empresa no Rio Grande do Sul. Os protocolos definem os compromissos do Governo do Estado e das Prefeituras para que possibilitem a viabilização de uma nova linha de produção com capacidade para 1,3 milhão de toneladas de celulose por ano. O projeto prevê a construção da nova linha ao lado da atual fábrica, que hoje produz 430 mil toneladas/ano. A intenção é atingir a produção de cerca de 1,8 milhão de toneladas anuais de celulose, de forma a tornar a Unidade Guaíba competitiva em nível mundial.

Segundo o diretor-presidente da Aracruz, Carlos Aguiar, a opção pelo Rio Grande do Sul foi muito estudada. "O estado tem grande potencial, sem dúvida, mas a Aracruz se preocupou em analisar todas as possibilidades e dialogar com o governo, a comunidade e as partes interessadas antes de fazer a escolha".

A Aracruz espera, por parte do governo estadual e municípios de abrangência, a adequação da infra-estrutura rodoviária para melhorar o fluxo nas estradas gaúchas, a criação de condições para o bom uso das hidrovias na logística de transporte de madeira e celulose, suporte tributário para viabilizar processos da indústria, a realização de melhorias no abastecimento de energia elétrica para os moradores de Guaíba e Barra do Ribeiro, além de dar apoio à realização do Programa de Qualificação Profissional, pois a empresa possui a política de privilegiar a mão-de-obra local em todos os municípios em que atua.

O investimento da ordem de US$ 1,2 bilhão no Rio Grande do Sul a ser confirmado futuramente colocaria o estado na posição de um novo pólo florestal e de produção de celulose, que vai ampliar as atividades econômicas da região, fortalecendo o trabalho florestal, gerando empregos no campo e reduzindo o êxodo rural. Se implantado, o projeto pode gerar cerca de 12.500 postos de trabalho diretos e indiretos durante o período de execução. Em operação normal, o número de empregos diretos chega a 250 na área industrial e 1.000 na florestal, além de milhares de indiretos.

O projeto prevê a entrada em operação da nova planta entre 2010 e 2015, devendo adotar as mais modernas tecnologias e práticas internacionais ambientais na área industrial, que proporcionarão redução no consumo de água, diminuição das emissões aéreas e líquidas, melhora na eficiência térmica e energética e otimização da logística, através de um aumento do transporte por hidrovias. A base florestal necessita de um incremento de 100 mil hectares, incluindo áreas de plantios contratados através do Programa Produtor Florestal e cerca de 55 mil hectares destinados à preservação e reserva legal. A implantação do projeto calcula a geração de cerca de US$ 200 milhões em tributos e deve colocar em circulação mais de US$ 300 milhões para contratação de serviços terceirizados, de empresas locais, e com o trabalho florestal.

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