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Falência nacional

O apedeutismo correu solto hoje na política.

Lula e Tarso vieram com a história de enviar para o Congresso Nacional, depois das eleições, uma PEC (proposta de emenda constitucional) para discutir a reforma política. Lula, analfabeto, e Tarso, adevogado, chegaram a essa conclusão depois de uma reunião com juristas e representantes da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil).

A oposição, fazendo seu papel ridículo de sempre, não gostou muito: "acho que essa iniciativa não deveria nascer no Executivo, mas no Legislativo", comentou o senador Arthur Virgílio, adevogado. "De qualquer forma, o que vier de idéia boa, vejo com bons olhos, desde que não seja uma tentativa de jogar sujeira para debaixo do tapete", acrescentou.

Agora há pouco, a Folha esclarece tudo (junto com a explicação completa do motivo):

"Mesmo com apoio popular, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva está impedido pela própria Constituição de convocar uma Assembléia Constituinte exclusiva para discutir a reforma política. A assessoria jurídica da Câmara informou que a Constituição não prevê essa hipótese, nem mesmo para fazer uma revisão total da Carta Magna. O Congresso também não está autorizado a fazê-lo."

Dia inteiro apresentando e rebatendo propostas sobre o COMPLETO, IRRESTRITO E ABSOLUTO NADA.

Por Walter Valdevino em 02.08.06 às 21:04 - comentários (9)

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