Para começar a semana zuleidisticamente
Adeílson: "Eles têm que fazer um estudo preliminar em 15 dias [...].
Denisson: "Rapaz, em 15 dias não sai."
Adeílson: "Foi esse o prazo que o Enéas [de Alencastro Neto, representante do governo de Alagoas em Brasília] ficou preso lá e a gente prometeu a Renan que a gente fazia".
Denisson: "Como é que você vai fazer uma coisa dessa sem topografia? É chute".
Adeílson: "É chute mesmo, não é projeto executivo [...]. É só um documento para o Renan pressionar a Dilma na liberação do recurso". (Folha de S. Paulo, 28/05/07)
Diálogo gravado pela PF dia 30 de março entre Adeílson Teixeira Bezerra e Denisson de Luna Tenório, na época respectivamente secretário e subsecretário de Infra-estrutura de Alagoas.
O "estudo" refere-se à obra na barragem do rio Pratagy, em Maceió (AL). Abocanhada pela Construtora Gautama e incluída no PAC, a contrução começou com previsão de R$ 70 milhões (R$ 30 milhões já repassados) e teve um upgrade pós-PAC para R$ 120 milhões.
Renan passou o domingo inteiro reunido com os senadores Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo, José Sarney (PMDB-AP) e o ex-senador Luiz Otávio preparando o discurso para se defender das acusações da Veja de que teria despesas pessoais pagas pelo lobista Cláudio Gontijo, da construtora Mendes Júnior. O pronunciamento na tribuna do Senado está marcado para as 15h30 desta segunda-feira.
Se der tempo, Renan também já pode prestar algum esclarecimento sobre a nova falcatrua que circula nos jornais de hoje:
"Senador e irmão foram denunciados ao MP por usar primo como laranja
Renan e seu irmão, o deputado Olavo Calheiros (PMDB-AL), são acusados, em um procedimento administrativo instaurado no Ministério Público Federal de Alagoas, de ocultar que são donos de propriedades rurais na região de Murici (AL).
Dimário - primo legítimo e irmão de criação do senador - procurou o MP depois de ter descoberto que, pelo menos em documentos públicos, constava como dono de uma fazenda em Murici sem nunca ter adquirido as terras. Ele acredita ter sido usado como laranja pela própria família, que estaria de olho em indenizações a serem pagas pelo Ibama, já que as terras, situadas na Estação Ecológica de Murici, serão desapropriadas, e os donos, ressarcidos pela União." (Zero Hora, com mais alguns detalhes no blog do Noblat, citando o Globo).
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