Wellington, o doidão do transponder
Para não romper com a tradição bananística, agora que o senador Wellington Vou-desligar-o-transponder-doidão Salgado (PMDB-MG), suplente do Ministro das Comunicações Hélio Costa, assumiu a relatoria do processo contra Renaaaaan Calheiros no Conselho de Ética disposto a fazer de tudo para inocentar o presidente bovino do Senado, é hora de revirar o baú em busca das falcatruas do mineiro cabeludo:
Do Estado de S. Paulo, 16/8/2006:
"Faculdade ocupa área do governo cedida a entidade e revendida a Salgado em transação considerada suspeita
Recém-empossado no cargo de presidente da Comissão de Educação do Senado e ontem nomeado líder do PMDB na Casa, o empresário Wellington Salgado é dono de uma rede de ensino superior instalada em 11 cidades e alvo de uma ação popular na Justiça de Goiás para devolver ao Estado um terreno de 5.388 metros quadrados.
Salgado foi acusado de simular, em 1996, um contrato de comodato com o então presidente da Campanha Nacional de Escolas da Comunidade (Cnec) e hoje presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para ocupar o imóvel por 20 anos, podendo renová-lo por mais 20. Só que a cláusula 4 revela a existência de um documento paralelo definindo um pacto de compra e venda.
(...)
Sobre a escolha de Salgado para a Comissão de Educação, o presidente do Senado disse que chegou a pedir que ele não se candidatasse ao posto. Para o senador Jefferson Péres (PDT-AM), porém, o próprio Salgado deveria ter evitado assumir o cargo. "Por mais que se comporte corretamente, por ele ser ligado ao ensino privado há uma incompatibilidade", alegou.
Péres chamou a atenção para o fato de Salgado chegar ao Senado na condição de suplente, pela vaga aberta com a indicação de Hélio Costa (PMDB-MG) para comandar o Ministério das Comunicações. "Sem nenhum ofensa a ele ou a outros suplentes, acho uma excrescência exercer mandato sem um voto numa democracia", atacou."
O Conselho Editorial da Nova Corja quer saber se, antes da absolvição, Wellington vai pedir para Renaaaan refazer a noite em que embuchou a jornalista Mônica Veloso.
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