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PSDB (Pê Tê-SP)

Nada melhor para coroar a demência tucana do que um petista, afinal de contas é preciso manter a tradição Eduardo Azeredo-Marcos Valério-Pê Tê-mensalão (aquele que nunca existiu).

Para completar a rodada de engavetamento de TODAS as 69 CPI propostas entre 2001 e 2006 no estado de São Paulo durante a gestão Alckmin, o Conselho de Ética da Assembléia Legislativa decidiu anteontem pelo arquivamento das denúncias contra o líder tucano licenciado Mauro Bragato.

Oi, meu nome é Bragato e nego tudo.

O tucanóide é acusado de ter embolsado R$ 104 mil da empresa FT Construções, entre 2003 e 2005, numa falcatrua de superfaturamento de casas populares da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano), em Presidente Prudente, não por acaso reduto eleitoral de Bragato, que já foi prefeito da cidade.

Para piorar tudo, no ano passado, confiando na demência moral que assola o Bananão, o deputado, cujo patrimônio declarado é de R$ 6.540 (Banco Nossa Caixa, Ag. 0559-2, C/C 01-023251-9, saldo em 05/06/2006: R$ 5.540,00 e Banco Santander-Banespa Ag. 0451, C/C 01-012885-1, saldo em 05/06/2006: R$ 1.000,00), fez uma doação pessoal de R$ 40 mil para sua própria campanha. Deve ter feito cur$inho de política na mesma e$colinha freqüentada por Renaaaaaaaaaan.

Pois bem, como a maioria no Conselho de Ética era composta de tucanos e o engavetamento era dado como certo, ninguém entendeu por que raios o deputado Hamilton Pereira (Pê Tê) votou a favor do arquivamento. Como presidente do Conselho, Pereira poderia usar a prerrogativa de somente votar em caso de empate.

Oi, meu nome é Hamilton e não sei de nada.

O Pê Tê-SP está em chamas e se reuniu para dizer que a decisão do petista foi “estritamente individual” e não tem nada a ver com isso.

É, nóis tá tudu can$adu de $abê qui u Pê Tê num $abi di nada.

Por Walter Valdevino em 23.08.07 às 15:53 - comentários (2)

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