Trastorno descontrolado e amnésico
Leitura rápida para o fim de tarde nos sites do PSDB e do PT, baluartes da sanidade:
1) Yeda condena movimentos não-democráticos
"O Rio Grande do Sul foi o berço de movimentos não-democráticos de esquerda e direita no país. O fato justifica o atual quadro de crise no Estado. A tese é da governadora Yeda Crusius, ao se referir aos sucessivos governos do PT gaúcho e ao conservadorismo de algumas lideranças políticas. 'A minha eleição levantou todos esses interesses contra as mudanças que estamos adotando na forma de fazer política', assinalou, ao participar do 3º Congresso Nacional do PSDB, nesta quinta-feira, em Brasília."
Já o PT não quis ficar atrás e deixou claro que o mensalão foi justificável, pois até os entreguistas do PSDB usaram e abusaram da prática:
2) Campanha de Azeredo desviou R$ 3,5 milhões dos cofres de Minas, aponta denúncia
Um desvio de pelo menos R$ 3,5 milhões dos cofres públicos do estado de Minas Gerais, diretamente ou através de estatais, para a campanha de reeleição do senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) ao governo mineiro, em 1998, estaria na origem do esquema denunciado ao Supremo Tribunal Federal (STF) pela Procuradoria Geral da República.
Essa é a conclusão do procurador-Geral da República, Antonio Fernando Souza (aquele que incriminou a Quadrilha do Zé), que na quarta-feira (21) apresentou ao STF uma denúncia contra 15 pessoas, entre elas Azeredo e o ministro de Relações Institucionais, Walfrido dos Mares Guia, por crimes de peculato e lavagem de dinheiro naquela campanha.
A denúncia também aponta como origem dos recursos da campanha de Azeredo o repasse de verbas de empresas privadas que tinham interesses econômicos junto ao estado de Minas Gerais, entre elas o Banco Rural.
Segundo o inquérito, R$ 1,5 milhão dos recursos para a campanha de Azeredo teriam sido desviados da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) e mais R$ 1,5 milhão, da Companhia Mineradora de Minas Gerais (Comig). O meio milhão restante teria sido desviado do grupo financeiro do Banco do Estado de Minas Gerais (Bemge).
O documento também afirma que o suposto desvio de dinheiro foi intermediado pelo candidato a vice-govenador de Azeredo, o empresário Clésio Andrade, e pelo publicitário Marcos Valério e seus sócios Cristiano Paz e Ramon Hollerbach, em associação com o Banco Rural.
Os recursos seriam lavados pela empresa SMP&B Comunicação, de Marcos Valério, para serem usados na campanha de Eduardo Azeredo e Clésio Andrade.
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