paraty-realidade
A gastrite pegando. Encarei pela promessa do alívio posterior: fui falar com o chefe. Seguinte, chefe (dedos brincando nervosamente com os anéis), sabe aquele festival literário de Paraty? Expliquei. Gosta de Paul Auster, o chefe. Está lendo-o. Enfim. Discorri sobre a importância do evento pra mim. Contatos e etc. Admitiu que era importante, sujeito legal ele, ainda que eu não saiba já como lidar. Autorizou, dizendo apenas que eu avisasse o Sr. RH para descontar-me das férias. Tudo bem.
Alívio imediato. Coloquei um Roxette pra tocar nos fones. Pessoas, nos veremos em Paraty. Naquela atmosfera meio mágica. E é provável que dessa vez eu não me sinta tão sozinha, ou pelo menos encare com prazer a minha grande solidão.
postado por Carol Bensimon as 15:17 | pitacos (3) | trackBack (0)