O guia Rio for Partiers, encontrado nas prateleiras da tia Sônia (sabe-se lá por que), foi uma diversão. Para isso, e sem seguir nenhuma dica (quase não saímos na noite), bastou encontrar as páginas "How to deal with brazilian boys" e "How to deal with brazilian women". Além de um texto clichezaço primoroso (cheios de algumas mentiras, como vocês logo verão), ainda fomos presenteados com a maravilha dos quatro principais tipos de garotas cariocas, bem como seus equivalentes masculinos.
A seguir, reproduzo alguns trechos que eu traduzi:
"Os piores lugares para conhecer as cariocas é na rua, onde elas estão mortas de medo de serem agredidas ou roubadas, e na praia, onde estão cercadas de conhecidos (já que elas freqüentaram exatamente o mesmo lugar por toda a vida) e não querem arruinar sua reputação mostrando-se 'fáceis' para os estrangeiros."
"Grande parte dessas mulheres ainda mora com os pais, pois o Rio é uma cidade perigosa para uma garota morar sozinha. Isso quer dizer que você não vai ser convidado para ir na casa dela. Você vai, no entanto, conseguir beijá-la após 30 minutos de conversa, às vezes mais rápido do que isso. Se as coisas forem indo bem e a química estiver funcionando, você pode levá-la para duas horas em um motel.
(veja nossa lista de motéis na página 120). Mas lembre-se: beijá-las não garante que você vai transar com elas, como é comum na Europa e nos Estados Unidos. Você pode estar saindo com uma 'serial kisser'."
"Não insista em ir para a casa dela. Sugira uma volta ao longo da Avenida Niemeyer (onde está a maioria dos melhores motéis)."
postado por Carol Bensimon as 08:20 | pitacos (6) | trackBack (0)