À medida que se progride, se esquece de tudo, não se pensa em nada. Somos apenas seres que nadam, nadam, nadam. Seres cujo objetivo é nadar até se livrar da natação. Ao nadar, se alcança algo muito importante, o estado de onde viemos e para onde retornaremos: o nada. Com a diferença crucial que é um nada vivo, não morto.
Mario Sergio Conti participou de uma travessia e contou no No mínimo.