"É melhor ganhar na loteria do que quebrar o pescoço, mas não tanto quanto você pensa... Dentro de um ano, ganhadores da loteria e paraplégicos terão ambos (em média) retornados a maior parte dos parâmetros de seus níveis de felicidade."
É a New Yorker explorando a busca pela felicidade e a fragilidade do contentamento. Uma coisa eu concordo, nossos momentos mais felizes são quando estamos absortos, concentrados, submersos naquilo que estamos fazendo.