Samjaquimsatva | |
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Hal It now lately sometimes seemed like a kind of black miracle to me that people could actually care deeply about a subject or pursuit, and could go on caring this way for years on end. Could dedicate their entire lives to it. It seemed admirable and at the same time pathetic. We are all dying to give our lives away to something, maybe. God or Satan, politics or grammar, topology or philately – the object seemed incidental to this will to give one-self away, utterly. To games or needles, to some other person. Something pathetic about it. A flight-from in the form of a plunging-into. Fight from exactly what? These rooms blandly filled with excrement and meat? To what purpose? This was why they started us here so young: to give ourselves away before the age when the questions why and to what grow real beaks and claws. It was kind, in a way. Modern German is better equipped for conbining gerundives and prepositions than is its mongrel cousin. The original sense of addiction involved being bound over, dedicated, either legally or spiritually. To devote one’s life, plunge in. I had researched this. Stive had asked whether I believed in ghosts. It’s always seemed a little preposterous that Hamlet, for all this paralyzing doubt about everything, never once doubts the reality of the ghost. Never questions whether his own madness might not in fact be unfeigned. Stice had promised something boggling to look at. That is, whether Hamlet might be only feigning feigning. I kept thinking of the Film and Cartridge Studies professor’s final soliloquy in Himself’s unfinished Good-Looking Men in Small Clever Rooms that Utilize Every Centimeter of Available Space with Mind-Boggling Efficiency, the sour parody of academia that the Moms had taken as an odd personal slap, I kept thinking I really should go up and check on The Darkness. There seemed to be so many implications even to thinking about sitting up and standing up and exiting V.R.5 and taking a certain variable-according-to-stride-lengh number of steps to the stairwell door, on and on, that just the thought of getting up made me glad I was lying on the floor. Cheguei na página 900 do Infinite Jest. Thomas Pimpão A editora Record relançou os quatro romances esgotados do Diogo Mainardi – Malthus, Arquipélogo, Polígonos da Seca e Contra o Brasil. Já me disseram bem, só não lembro quem. Que vou comprar um é certo, só não sei qual. Nos comentários, aceito indicações. Confronte o Picles Existem vários tipos de fobias. De todos os tipos imagináveis. Mas, piclesfobia? Pois é, humanos: que medo. Futebol é xingação Agora eles vão ver, filhas da puta. Ainda pedem pro Ronaldo ir embora. "Tira ele", vai se fuder, vai tomar no cu, pô. A frase acima é do Parreira após o primeiro gol do Ronaldo contra o Japão. Do quadro do Fantástico (assista aqui) que através da leitura labial mostrou bastidores do que os jogadores dizem em vários momentos dos jogos da seleção. O melhor do quadro foi o Pelé, segundos antes de aparecer no telão e ser ovacionado por todo estádio, dizendo pro sujeito ao seu lado: "Alá, ó, bonito pra caralho..." Burned Em 2001, encontrei uma sobrevivente de um incêndio que me permitiu fotografá-la. Ela disse que queria ser fotografada para que as pessoas pudessem encará-la sem ficarem embaraçadas. Foi uma experiência tão extraordinária que meses depois voei para uma conferência de queimados, preparei um estúdio temporário em um hotel e perguntei as pessoas se elas gostariam de ser fotografadas. Fiquei surpreso de ver quantas aceitaram. O que eu aprendi com essa extraordinária experiência é que cada sobrevivente de queimadura tem uma história de coragem pra contar, e que suas queimaduras têm uma própria beleza misteriosa. Percebi também que depois de algumas horas ficou muito difícil notar suas queimaduras. Quando eu voltei e trabalhei nas fotos, eu tinha que ficar perguntando a minha esposa “essas pessoas parecem queimadas pra você?, porque todas pareciam bem normais pra mim. Burned é o curto mas belo ensaio fotográfico por John Brownlow. Terra É difícil saber como se portar diante a vida após ler uma manchete como "Menino tem paralisia cerebral após operar fimose". Só Um quarto dos americanos dizem que não tem ninguém com quem possam discutir seus problemas pessoais, mais que o dobro que se sentiam similarmente isolados em 1985. No total, o número de pessoas que os americanos têm em seu círculo próximo de confidentes caiu por volta de três para quase dois. Um estudo publicado no Washington Post revela que os americanos nunca foram tão sozinhos. Estudo é estudo, mas compartilho da constatação. Na era do Orkut e da supervalorização do cultivo de redes sociais, nunca as pessoas foram tão solitárias; do pior tipo de solidão, a que se está cercado de gente. Origem de Tudo [Stephen] Hawking, da Universidade de Cambridge no Reino Unido, e seu colega Thomas Hertog, do Laboratório Europeu de Física de Partículas, CERN, em Genebra, Suíça, estão para publicar um paper no qual dizem que o universo não teve um único início. Eles argumentam que ele começou de todas as maneiras imagináveis (e algumas não imagináveis). A tradução é do Pedro Doria, a matéria é da Nature. Seja mais certo Três integrantes, três acordes, três minutos e 8.000 fotos editadas à mão compõem o novo clip do Walverdes, Seja mais certo. 101 Dreams Marco Guerra & Yasmina Alaoui: ele fotografa, ela pinta. Lembra as tatuagens do Washington Olivetto na Gisele Bundchen. Filosofa Quando um jornalista quer tirar sarro de uma frase de seu entrevistado, ele sempre coloca depois das aspas uma vírgula e apenas e somente a palavra "filosofa". Geralmente fazem isso no final da matéria. Usam o verbo como a última palavra da matéria, pra você acabar de ler e esquecer de tudo que leu e ficar apenas achando graça do humor cínico e sacana do jornalista. Sempre acho engraçado demais quando eles fazem isso. Imagina se usassem Caps Lock. Daria um escândalo. Um dia vou fazer igual. "Melhor humor", filosofa. Awesome Music Video A Pitchfork compilou uma lista bem variada de 100 Video Clipes Sensacionais, todos com link para ver no YouTube. Chá Verde Em agosto sai o livro novo do Irvine Welsh, "The Bedroom Secrets of the Master Chef". Leia sobre no Book Standart. Presente e ausente Philip Roth disse certa vez que a arte da personificação é o dom mais fundamental da escrita. Aquilo em que na arte do romance consiste em estar presente e ausente, aquela em que uma pessoa seja simultaneamente ela mesma e uma outra. Isso soa absolutamente verdadeiro para mim. Não gosto da idéia de criar um personagem que suspeitamente se pareça comigo. Eu me sentiria presa pela estreiteza da veracidade, por ter de me conformar com certa versão da realidade. Estou interessada na alegria pura e na liberdade de realizar algo novo. Imaginar e inventar, além de expressar algo sobre mim da forma mais forte que puder. Por outro lado, se eu tivesse de criar um personagem que não se parecesse emocional e psicologicamente comigo, eu teria dificuldade em torná-lo autêntico e vivo. Assim, o ideal seria encontrar o equilíbrio entre autobiografia e invenção. Talvez seja algo semelhante à diferença entre pintura figurativa e abstrata. Usando as vozes de Leo e Alma, consegui escrever sobre uma variedade de sensações muito familiares, uma forma de observar o universo de um jeito em que ambos fossem mais vívidos e poderosos do que se eu tivesse tentado fazer uma caracterização biográfica. Trecho da entrevista da Nicole Krauss para o Estadão. A Companhia das Letras acaba de lançar seu romance "A História de Amor". Nicole é a mina do Jonathan Safran Foer, juntos fazem parte da melhor safra de novos autores americanos. O casal já é presença garantida na FLIP desse ano. Pelas várias vozes diferentes, "A História de Amor" parece deveras interessante. Acho que comprarei. Bussunda Viu o primeiro jogo do Brasil na Copa de 2006. O próximo vai sem ele. Morreu sem saber se o Ronaldo “Fofômetro” jogou bem, jogou mal, não jogou, se o Ronaldinho desencantou, se o Adriano girou sobre o calcanhar e fez um golaço, se o Robinho deu uma caneta nos australianos e tocou para o Cafu completar pro gol. Vai ficar sem saber. (Soninha) O humor brasileiríssimo do Casseta nunca me agradou. Nem o Bussunda, que fazia humor mostrando a barriga. Identifiquei com o Ricardo Calil, achei "triste ver que seu físico, de onde ele tirava grande parte de sua graça, ajudou a levá-lo a um fim prematuro." Não gosto do Casseta nem gostava do Bussunda, mas rolou aquele lance, tipo, Bussunda morreu? É? Eu gostava da calma dele quando dava entrevista. Dentes Brancos Tudo que eu buscava na Zadie Smith eu não achei. Queria ler uma escritora jovem, famosa, talentosa e respeitada. Queria ler uma escritora jovem famosa talentosa e respeitada para ler um livro escrito por uma mulher. Há tempos tava lendo só autores homens. Queria tomar contato com uma voz feminina que pela linguagem da literatura exprimisse uma visão única dos nossos tempos. Vã expectativa. Não achei nada disso. Nada de voz feminina que exprimisse uma visão peculiar dos dias de hoje. Nenhum detalhe que pudesse caracterizar como literatura feminina. Não achar nada do que procurava foi a melhor coisa que eu poderia encontrar. A primeira coisa que chama atenção em “Dentes Brancos”, livro de estréia da Zadie Smith, é como praticamente todos os personagens têm um peso igual na história. Nenhum é mais ou menos priorizado que outros. Todos são construídos com o mesmo cuidado e profundidade, ficando mais interessantes com o crescendo da interação entre eles. E não são poucos. Acompanhe. Existem dois amigos, o inglês branco Archie Jones e o bengali Samad Iqbal, uma amizade vinda do pós-guerra. Archie casa-se com Clara, uma jamaicana testemunha de Jeová, tem uma filha, Irie. Imigrante da Inglaterra depois da guerra, Samad casa-se com a jovem Alsana, tem os gêmeos Magid e Millat. Separados quando crianças, Magid fora mandada de volta para Bangladesh e Millat cresceu na Inglaterra, Magid tornou-se uma ateísta e Millat um fundamentalista membro de uma seita muçulmana. As vidas dos membros das famílias de Archie Jones e Samad Iqbal cruzam com a família de um famoso intelectual e geneticista inglês chamado Marcus Chalfen. Sua última grande pesquisa foca-se na criação em laboratório de um Super Rato, modificado geneticamente, para beneficiar os humanos em futuras pesquisas sobre doenças ainda sem cura. A reação de todos diante o experimento vai revelando a complexidade de uma Inglaterra multicultiralista, uma das cidades que mais recebem imigrantes no mundo. É possível ver com um pouco mais de clareza uma complexidade que alguns governantes ocidentais enxergam com uma aparente ingenuidade. Como se desconhecessem que o pior tipo de tortura não é a física ou psicológica, mas a ideológica. Que esse embate é de difícil comunicação. Zadie Smith escreveu “Dentes Brancos” quando tinha apenas 24 anos, ainda era estudante em Cambridge. Não achar nada do que procurava nela me fez perder o preconceito de que escritora tem que escreve literatura feminina. Um preconceito talvez criado pela minha pouca leitura de autoras brasileiras. Literatura feminina, por si, não tem nada de errado. Algumas fazem com maestria, vide Hilda Hilst. Outras montam sofisticados questionamentos existenciais por serem mulheres. Pode ser belo, mas comparando com a grande literatura, são como belas pinturas das paredes de uma prisão emocional. Mas escritoras, claro, também escrevem literatura. Aquela, com toda organização, profundidade, pontos de vista e completude da com L maiúsculo. O Alfayate The Sartorialist é um blog sobre a moda do dia-a-dia das pessoas comuns que transitam pelas ruas de Nova Iorque. Cidade do Vento Cerca de 30 fotógrafos do APhotoADay - meu site predileto de fotografia - passaram um final de semana em Chigado: as fotos. Nunca tinha visto Um grupo de seis surdo-mudos, em uma rodinha, todos freneticamente em gestos e sinais, imersos numa silenciosa crise de riso. Magnum Futebol A Magnum reuniu as melhores fotos que seu time de fotógrafos realizaram ao longo dos tempos com o tema futebol. Imperdível. Fotógrafo bom morre velho Arnold Newman, famoso por suas fotografias de artistas e políticos em seus ambientes de trabalho, morreu ontem aos 88 anos. Vampirismo midiático O funcionamento predominante da televisão é através da ironia e descontinuidade. Isso ajuda a explicar porque a primeira geração que ficou viciada em televisão provou ser, em geral, menos focada, menos intensa, menos alerta e com menos seriedade que seus antecessores. Philip Marchand comenta porque a geração dos anos 30, época de Updike, Roth, DeLillo, foram capazes de sacudir tanto o mundo; ao contrário da geração dos baby boomers que já nasceram tendo a televisão como parte de suas vidas. David Foster Wallace comentou sobre esse processo com mais detalhes na famosa entrevista do Center of Book Culture em 1993: Sendo o sofrimento uma parte inevitável do ser humano, uma parte que faz nós humanos irmos a direção à arte é a experiência de sofrimento, necessariamente uma experiência vicária, mais como um tipo de “generalização” do sofrimento. Faz sentido isso? Nós todos sofremos sozinhos no mundo real; empatia verdadeira é impossível. Mas se uma peça de ficção pode nos permitir através da imaginação a identificar com a dor de um personagem, nós então provavelmente entenderemos com mais facilidade como os outros se identificam com as nossas. Isso é substancial, redentor; nos tornamos menos solitários por dentro. Pode ser simples assim. Mas agora perceba que a TV e filmes populares e a maior parte de arte “baixa” – que significa a arte cujo principal objetivo é fazer dinheiro – é lucrativa precisamente porque reconhece que a audiência prefere 100 por cento de prazer em uma realidade que tende a ser 49 por cento de prazer e 51 por cento de dor. Ao ponto que a arte “séria”, que não pensa em como tirar dinheiro de você antes de tudo, tende a deixar você desconfortável, ou a forçar você a trabalhar pesado para acessar seus prazeres, do mesmo modo que na vida real o prazer verdadeiro é normalmente um subproduto de um trabalho pesado e desconfortável. Então é difícil para um público de arte, especialmente de jovens que cresceram supondo que arte é para ser 100 por cento prazeirosa e deve produzir esse prazer sem esforço, ler e apreciar a ficção séria. Isso não é bom. O problema não é que os leitores de hoje sejam “burros”, eu não acho isso. É só a TV e a cultura da arte-comercial que os treinaram a serem preguiçosos e infantis em suas expectativas. Isso faz com que o tentar engajar os leitores de hoje tanto na imaginação quanto intelectualmente uma tarefa de dificuldades sem precedentes. Realinhando o nado costas – O crawl está perfeito. O peito você tem que puxar menos, o cotovelo não pode passar da linha do ombro. A puxada tem que ser curta e rápida, o afundar tem que ser pra frente, não pra baixo, como você está fazendo (com essa puxada larga) o corpo afunda só pra baixo. Já o costas está uma festa. Você parecendo um liquidificador. Todo mundo acha que costas é sair batendo os braços e pernas feliz da vida. Não pode, vira uma anarquia. Vamos reaprender do começo de novo, vai. Os dois braços esticados pra trás, palmas viradas pra fora. Segura os braços esticados, concentra em deixar os braços esticados, deixar eles esticados é a dica. Então faz a primeira puxada (o outro esticado, não mexe o outro, deixa ele lá esticado). Puxou, agora vai tirar ele pra fora d’água tirando o ombro primeiro pra fora d’água. Vai levantando ele. Quando estiver na altura do rosto, vai virar de novo a mão para o lado de fora (o outro braço vai estar lá, paradinho, esticado, esperando o outro pra ficar esticado do lado). Bate bem as pernas enquanto isso. Então quando os dois braços estiverem esticados iguais, você faz o mesmo movimento com o outro braço (e o outro esticado, é assim que vai corrigir). Faz cinqüenta metros pra eu ver. Vai e volta. Vou ficar vendo. (...) Isso, viu?, como já fez uma diferença enorme? Não tá liquidificador mais. Reto e bonito, organizado e compassado. Outra coisa, não é? Faz duzentos assim. Depois nada livre. Tá bom. Lembra dos braços esticados que não tem erro. É chato reaprender, mas já já você acostuma. Quando você esquecer que precisa deixar o braço esticado enquanto faz a puxada do outro, te passo a próxima dica para as puxadas ficarem em seqüência, sem espaço de tempo nenhum entre elas. Por enquanto faz mais assim como te falei. Tenho que sair agora. Você vem amanhã, né? Tá bom, vou ficar te esperando. Precisamos dar uma corrigida no borboleta também. As pernas e os braços tão bem, mas a golfinhada do corpo não está saindo direito. Melhorando ela vai precisar fazer menos força. Nada se aquieta A única coisa que você entende a respeito dos velhos quando você não é velho é que eles foram marcados pelo tempo. Mas compreender isso só tem um efeito de fixá-los no tempo deles, e assim você não compreende nada. Para aqueles que ainda não são velhos, ser velho significa ter sido. Porém ser velho significa também que, apesar e além de ter sido, você continua sendo. Esse ter sido ainda está cheio de vida. Você continua sendo, e a consciência de continuar sendo é tão avassaladora quanto a consciência de ter sido. Eis uma maneira de encarar a velhice: é a época da vida em que a consciência de que a sua vida está em jogo é apenas um fato cotidiano. É impossível não saber o fim que o aguarda em breve. O silêncio em que você vai mergulhar para sempre. Fora isso, tudo é tal como antes. Fora isso, você continua sendo imortal enquanto vive. Trecho do livro “O animal agonizante” do Philip Roth, lançado em 2001, que agora está saindo no Brasil. via Todoprosa Guturalismo Poético Estou tentando identificar a origem do prazer que surge relacionado à visão e audição da gritaria da Sharapova durante um jogo. Bolo de queijo Se viva, Marilyn Monroe faria 80 anos, ontem. Em homenagem, nada melhor que rever as fotos de Eve Arnold na Magnum. OE Esqueço de tudo, esqueço das palavras e das consultas e dos nomes dos discos e livros e das pessoas. Esqueço de telefones e de contas, esqueço da caderneta da escola da minha filha, esqueço das dívidas. Espero que não tenha esquecido como escrever. Não sei se lesei por causa dos excessos ou por falta de sono, mas o fato é que eu lesei. Vou tentar deslesar escrevendo, escrevendo, escrevendo de novo. Clarah Averbuck está de volta com blog, mais hermética e feliz do que nunca. Yuko Art Yuko Shimizy é uma artista gráfica japonesa. Aquela estética oriental de desenhos, quadrinhos, não gosto. Muito carregada, cansa fácil. Yuko tem muita diversidade, mas faz questão de sempre usar as referências de seu país. Seu colorido é fosco, oposto do natural de hoje, muito brilho e contraste; dá um ar de moderno antigo. Um pop-art, de leve, sempre tem. Pulp-art, existe? Duas imagens simples que gostei foi esse fogaréu abstrato e essa expressão da juventude e velhice. Yuko colabora para todas as maiores e melhores revistas dos Estados Unidos. Raramente esse tipo de arte conseque me fazer parar tudo pra ficar vendo. Quando acontece, indico aqui. Ninguém vendo Galera na Globonews AGORA. Stop coming to my house Ronaldinho Gaúcho está aparecendo em absolutamente todos os lugares. Até na primeira página do site oficial do Mogwai. |
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