Um quarto dos americanos dizem que não tem ninguém com quem possam discutir seus problemas pessoais, mais que o dobro que se sentiam similarmente isolados em 1985. No total, o número de pessoas que os americanos têm em seu círculo próximo de confidentes caiu por volta de três para quase dois.
Um estudo publicado no Washington Post revela que os americanos nunca foram tão sozinhos. Estudo é estudo, mas compartilho da constatação. Na era do Orkut e da supervalorização do cultivo de redes sociais, nunca as pessoas foram tão solitárias; do pior tipo de solidão, a que se está cercado de gente.