Enquanto a Time comenta a dificuldade que é pra divulgar um livro do Thomas Pynchon, o New York Post indiretamente sugere como deve ser feita a divulgação daquele que é o mais recluso e famoso dos escritores. (via Leitura do dia)
Against the Day é o novo catatau do Pynchon com 1.120 páginas. Demorou supostamente nove anos para ser escrito. A Companhia das Letras já traduziu dele Mason & Dixon (846 pág.) e Gravity's Rainbow (786 pág.) ao fôlego de Paulo Henrique Britto. Precisam topar traduzir mais algum mamute moderno tipo o Infinite Jest do David Foster Wallace.
Pretendo ler Pynchon ainda nessa vida, mas antes quero que passe a ressaca de levar o Infinite Jest por um ano. O Mojo me indicou começar pelo Vineland (só 400 pág.) mas vou esperar mais. No final de semana o The Corrections do Jonathan Frazen já aumentou a pilha dos livros a serem livros.
Pynchon não deu entrevista nem foi fotografado nos últimos 30 anos. Sua última aparição foi no Simpsons, onde topou, por telefone, gravar as falas com sua própria voz.