Um nome pro bichinho...
Esse é o mais novo membro da familia, la em Erechim. Eu so conheço por foto, mas ja me afeiçoei ao bichinho. Me lembra nosso primeiro rottweiler, que quando compramos eu ainda estava no 1o. grau. O Atila.
O Atila foi altamente educado. Mandamos ele pra ser adestrado em Passo Fundo e todos os sabados iamos visita-lo. Eu adorava ele... ele ate que me obedecia um pouco e fazia companhia nas tardes que eu ficava sozinha na chacara. Ele dormia na porta. O dia inteiro. O Atila teve cancer. Sad.
Tivemos também o Astor, outro rottweiler, mas este muito mais jovem que o Atila. Minha mae teve que dar o cachorro, ele era muito pentelho.
Nao faz muito, meu irmao comprou outro. Mas aquele, tadinho, nao sobreviveu para ter um nome eu acho. O Sao Bernardo e a Fila la de casa meteram os dentes nele. O veterinario nao conseguiu salvar.
Agora la em casa estao na indecisao por um nome decente pro bichinho. Me disseram que ele tem um palmo de altura, mas isso foi semana passada, ja deve estar maior. Progressao geometrica de crescimento. Eu tinha sugerido Aquiles, mas meu sobrinho de 5 anos ja esta com uma variedade bem maior de sugestoes: Hermes, Zeus, Pretao ou Peteleco. Pertinentes, pertinentes...
Quero so ver no que vai dar :)
por vanessawoz |
21 de novembro |
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Ceu limpo
por vanessawoz |
21 de novembro |
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Schweppes Photographic Portrait Prize 2005
What makes a portrait special? What makes it stand out from the images around it? What attracts us to spend time considering the face of someone we do not know and have never met? How does a great portrait capture a certain look, a smile, a frown (or even, in the case of photography, an indifferent response to the camera), making it the centre of what catches our eye, and starting the process of making it a visual memory?
Sandy Nairne, diretora da National Portrait Gallery, Londres
Os 6 mil retratos que concorreram ao premio patrocinado pela Coca Cola Great Britain passaram por este pente fino e certamente os 5 ganhadores responderam a questao a altura. Este é o [link] da NPG para as fotos premiadas. Entre elas, a minha preferida é Amy and Jack do fotografo sueco Reed. E, claro, 07.55, Deloitte Award, que injetou 5.000 pounds no bolsinho da fotografa norueguesa Karoline Hjorth.
As fotos foram selecionadas por uma banca que passou 2 dias discutindo os trabalhos concorrentes. Nairne diz que a selecao foi baseada na importancia de passar algo sobre o periodo em que vivemos, como nos vemos e como estamos preparados para sermos vistos. "(...) the perfect technical photographic portrait is not always the one that attracts greatest interest or discussion." Ou seja, a criatividade e o toque pessoal é que fazem a diferenca.
por vanessawoz |
17 de novembro |
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Vertigem
Escuto uma musica em italiano que diz que a vertigem nao é medo de cair, mas vontade de voar. Isso talvez explique porque parece que quando estamos tristes a vertigem aumenta e quando estamos alegres nao lembramos que ela existe. A vontade de voar. Ja tinha descoberto isso no verao, quando olhava por uma janela pra baixo do predio, pois ha anos ja sentia um certo medo de janelas e lugares altos, a vertigem me dava uma certa uneasiness. Em junho escrevi no diario algo como ter vontade de saltar quando olhava pela janela, figuring out minha vontade de ser superman por um dia e sair voando por ai.
(...)
di guardare giù
la vertigine non è
paura di cadere
ma voglia di volare
por vanessawoz |
17 de novembro |
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Qualquer semelhança é mera coincidencia