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Pequenas considerações sobre

Rigotto sorriu ao saber que perdera a eleição. Mais um turno de competição seria cansativo pra quem, desde o início, não queria novamente concorrer. Rigotto se esquivou do Rio Grande e tentou o Planalto. Cedo, mas talvez pra fazer nome e concorrer contra um provável Aécio Neves em 2010. O resultado foi que Rigotto pouco fez campanha. E a ironia é que na eleição passada ele disparou na reta final, arrancou da ponta de baixo pra vitória. Este ano, Rigotto caiu de primeiro pra terceiro em uma semana.

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Yeda trocou de marqueteiro às tamancadas, mudou o penteado, jogou mais maquiagem e luz na propaganda eleitoral, mostrou fôlego. É o Botox no segundo turno.

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Me parace que Olívio não passa pela segunda fase. Quem votará no PT além do próprio PT?

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Manoela vai pra Brasília com o voto do Orkut, do "e aí, beleza", da Redenção. Sorriso bonito, achei legal. Repete uma história parecida com a da Maria do Rosário.

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Mano Chances com 40 mil votos é deputado estadual e mostra que se eleger é viável. Quarenta mil votos equivalem a uma pequena cidade do interior, talvez duas. Fácil pra quem faz shows por todo o estado. Mano Changes é o Frank Zappa da chalaça.

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Simon se manteve, mas Rossetto mostrou que poderia chegar no Senado. Por pouco.

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Um fiasco as pesquisas de boca-de-urna.

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Quem é o Oscar?

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