Woman 'starved dog' to fit in plane carry-on bag
Police in Germany have confiscated a dog after its owner starved it so it could fit in her hand luggage. A police patrol in Nuremberg noticed the woman, identified only as Gerda M. walking her dog Leonie in the city centre. (...)
The dog was taken to a pet shelter. The owner told Bild: "I have seen many miserable things - but never something this cruel. This dog should be weighing at least 25 kilos," he said.
He said the owner told him she was trying to get the dog down to 5kg in weight so she could take it on a plane as part of her hand luggage. But Gerda M. claims she hasn't done any wrong. "I always looked after it well", she said. (...)
Pensioner loses false teeth in fight with prostitute.
A Swiss pensioner has lost his false teeth in a fight with a prostitute.
The man, aged 74, had met up with the woman and then gone to a nearby public toilet in Basel with her.
He had agreed to pay her 50 Swiss Francs (about £22) for her services.
But just as he was preparing to pay her, the woman hit him in the face and then kicked him.
It's not known why the woman attacked the man whose false teeth fell into the toilet bowl. The false teeth couldn't be recovered.
The woman ran off, but was later arrested by police, reports the newspaper Blick.
Tive dificuldades de colocar os bolds acima porque TUDO é sensacional.
Isso é Ananova. Isso é Buick.
:-L nas paredes do santander
Entrem em
http://www.desvirtual.com/egoscopio02/egoscopio.htm. Vai direto pra um telão dentro do Santander Cultural, no centro de Porto Alegre.
Três dias e algumas centenas de MB depois eis que tenho em mãos o Ghost in the Shell 2: Innocence, lançado esse ano no Japão e que provavelmente vai demorar algum tempo pra chegar no Brasil. Apesar de uma recepção nem um pouco calorosa no festival de Cannes, resolvi encarar uma hora e meia de japonês não legendado e imagens gravadas in loco com uma miniDV na mão. Posso dizer que é um belo trabalho.
Innocence alia animação clássica com digital em um filme muito mais noir que o seu predecessor. Cenas longas, pouco iluminadas; a única cor saturada sendo o neon refletido na janela do carro (que apesar do ambiente hi-tech século 22 mais parece um Ford da década de 40).
Com a Major Kusanagi fora de cena pairando em algum lugar da 'rede', a trama é centrada no detetive Bateau, que investiga o caso de uma boneca construída para os prazeres sexuais que assassina brutalmente o seu dono. Bonecos que têm uma representação muito forte durante todo o filme, aparecendo como contrapontos aos (quase)humanos e novamente levantando a discussão do limiar entre homem/máquina.
Um filme lento, com cenas que para alguns críticos são apenas masturbação artística, mas que para mim garantiram a tônica de toda a película (pixels no caso). Em uma cena visualmete estonteante (e que se segue por bons cinco minutos) bonecos gigantes e carros alegóricos são manipulados em uma festividade pelas ruas de alguma cidade oriental; ao lado correm crianças fantasiadas que vestem máscaras desproporcionalmente grandes.
Devo esperar algum louco traduzir tudo e colocar as legendas online pra que eu possa falar de conteúdo. Por enquanto apenas digo que as imagens são sublimes. Vejam.
Caminhando para casa.
Uma moça toda vestida de rosa ouve e cantarola músicas de seu walkman em volumes absurdos. Pedala tranquilamente sua bicicleta, zigue-zagueando de um lado a outro da calçada.
Poucos metros adiante, um rapaz em seus quase trinta veste boina e luva de beisebol, apoiado na janela do primeiro andar de um prédio desses trés chic. Embaixo, na rua, outro rapaz de igual ou superior idade toca-lhe a pelota de couro trançado como se estivesse em campo aberto. A bola bate na parede e cai. O segundo corre, pega a bola, e volta a lançá-la de ângulos ainda mais inconvenientes.
Domingo onze da manhã?
Não, quarta-feira meia-noite. Realmente lindo.
Não bastasse a crescente transformação de livrarias em lojas de presentes, brinquedos, cafés e tabacarias [interessante texto a respeito aqui], agora querem torná-las antros de caça.
Matéria na Zero Hora deste domingo intitulada 'Romances na prateleira' incita seus leitores a buscarem pegadas nas livrarias de Porto Alegre. Segundo consta, o entre prateleiras é um ambiente perfeito para o flerte. A seção de auto-ajuda seria a mais promissora para encontrar alguém, e a de política, filosofia ou obras clássicas a pior. O jornal explica: "Leitores desse nível precisam de um papo mais fundamentado, mais cabeça. São mais intelectuais e menos afetivos. Aqui a conversa precisa estar afiada para a paquera ter bons resultados."
Gostaria de saber quantas pessoas circularam pela Cultura e outras afins só pela falcatrua. Porra, voltem pro Dado Bier e parem de atravancar meu caminho.
We live in a time where individuality reigns over the collective whole; where personal interests and gains seem to prevail over those of the community. And ever since the rise of the bourgeois in the middle ages, we have become natural voyeurs. We urge knowledge of the other's life, we buy gossip magazines like water while Big Brother showcases on too many TV sets all over the world.
Throughout the last years we have come across the fact that almost 50% of the blogsphere is made out of personal weblogs. These are diaries, stories of one's experiences, inner thoughts and dreams. Things you would usually jot down and keep under your mattress, hidden from all eyes, but ever more becomes readily available at the click of a button.
New technologies have provided us the tools to broadcast our lives through the net and show our neighbors what happens across thick walls. Let them peep through strategically positioned webcams, some say. But we still maintain control; we still have the power to decide what becomes public and what lays unplugged and offline.
This will be my diary. This is my life. But hey, I'm not giving away the password. Maybe it's just a way to subvert the possibilities, who knows.
Gabriel em seus diários íntimos